sábado, julho 24, 2010

ASSINATURAS E TREINAMENTO




Faça sua assinatura e garanta o alimento espiritual de sua familia, e você professor de escola sabatina e interessados venha assitir com a gente o treinamento via satelite aqui na IGREJA ADVENTISTA CENTRAL DO FAROL.

sexta-feira, julho 16, 2010

Dia do colportor-evangelista

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quinta-feira, julho 15, 2010

O que é devocional?

É aquele período do dia em que separamos um tempo significativo para estar em comunhão com Deus de forma mais íntima. Tempo este que gastamos adorando-O, louvando-O, cultuando-O, lendo a Bíblia e orando.

Objetivos da devocional diária

1. Primeiro objetivo da devocional diária é desfrutar comunhão com Deus.
• Comunhão com Deus é um canal de dois sentidos, entre duas pessoas que se amam – VOCÊ e DEUS.
• Enquanto medita, concentre-se na pessoa de Deus, como está revelado em Sua Palavra. Leia o livro de Salmos, destacando o que Deus é, o que Ele faz.
• Enquanto medita, permita que Deus o molde conforme à imagem de Seu Filho (Rm 8:29;2 Co 3:18).
2. O segundo objetivo da devocional diária é agradar a Deus. “Mas a oração dos retos é seu contentamento” (Pv 15:8b). Que privilégio temos em alegrar a Deus gastando tempo com Ele!
3. O terceiro objetivo da devocional diária é descobrir princípios pelos quais devemos viver e dirigir nossas vidas. (Sl 119:105)
4. O quarto objetivo da devocional diária é desenvolver um estilo de vida de acordo com o ponto de vista de Deus.

Sugestões práticas para o seu tempo com Deus
1. Separe um tempo permanente e diário para passar com Deus.
2. Encontre um lugar onde possa estar a sós com Deus, livre de distrações.
3. Inicie com louvor e adoração.
• Você pode louvar e adorar a Deus através de ações de graça (Sl 28:7; Sl 100:4).
• Pode louvar e adorar a Deus lendo versículos da Bíblia em atitude de louvor e adoração. Utilize o livro de Salmos para este tempo.
• Pode-se louvar e adorar a Deus simplesmente permanecendo quieto em Sua presença. Não tenha pressa durante a sua devocional, mas preste reverência e respeito a Deus (SI 46:10).
4. Peça a Deus que sonde o seu coração (Sl 139:23-24).
• Confesse o seu pecado, ou seja, todo o pecado que lhe for revelado pelo Espírito Santo (Sl 66:18; 1 Jo 1:9).Para que a sua meditação seja proveitosa, você precisa estar livre de culpa e cegueira provocadas pelo pecado. Peça a Deus, o Espírito Santo, que revele o pecado que há em
sua vida e então confesse, concorde com Deus em relação àquele pecado.Depois de confessar os pecados revelados pelo Espírito Santo, passe novamente o controle de sua vida a Cristo, e pela fé, aproprie-se da plenitude do Espírito Santo.
5. Conteúdo do seu período devocional.
• Use a Bíblia para a sua devocional. Lembre-se que Deus nos fala através de Sua Palavra.
• Ore a Deus.

O papel da palavra de Deus na devocional diária
1. Ler a Bíblia é parte essencial da devocional diária. Lembre-se DEUS QUER FALAR CONOSCO.
2. Ao ler a Bíblia obtemos melhor conhecimento de Deus.
3. Nossa fé aumenta pela leitura da Bíblia (Rm 10:17).

Como ler a bíblia
1. Leia um parágrafo lenta e cuidadosamente. O objetivo da leitura bíblica é permitir que Deus fale ao seu coração e que você desfrute de comunhão com Ele. Este objetivo não será alcançado se você ler muito depressa ou sem concentração.
2. Pergunte-se como o texto se aplica à sua vida. É de grande ajuda fazer-se perguntas para aplicar as verdades bíblicas à nossa vida:
• O que o texto ensina a respeito de Deus? E a respeito de Jesus?
• Há algum pecado que devo confessar, ou evitar?
• Há alguma promessa que devo reinvindicar/apropriar?
• Há algum mandamento que devo obedecer?
• Há algum exemplo a ser seguido?
• Há algo que foge a minha compreensão e deve ser estudado mais tarde?
• Há neste texto alguma coisa pela qual devo orar hoje?
• Como posso aplicar à minha vida o que aprendi neste texto?
4. Tenha a mão papel e caneta.

O papel da oração na devocional diária
1. Jesus é o nosso exemplo (Mc 1:35).
2. Em seus momentos de oração, peça a Deus que o transforme à imagem de Seu Filho, Jesus (1 Co 3:18). Peça a Deus que manifeste em sua vida e experiência os traços do caráter e atitudes de Jesus.
3. Em seus momentos de oração interceda pela Igreja, Corpo de Cristo, sua comunidade local, necessidades especificas dos irmãos.
4. Mantenha um diário de oração.

Música altera batimento cardíaco

Música clássica é capaz de mudar a taxa de batimentos cardíacos tanto em pessoas saudáveis quanto em pacientes em estado vegetativo, sugerindo que ela pode afetar os sistemas neurais da emoção mesmo quando o pensamento consciente está ausente. Francesco Riganello e sua equipe, do Instituto Santa Anna, em Crotone, Itália, tocaram quatro músicas clássicas para 16 voluntários saudáveis enquanto mediam seus batimentos cardíacos. A equipe repetiu o experimento com 9 pacientes em estado vegetativo. Os pesquisadores também pediram aos voluntários saudáveis para descrever as emoções que sentiam enquanto escutavam as músicas. As peças, de três minutos cada uma e de diferentes compositores, foram escolhidas devido a seus diferentes ritmos, fator que produz emoções tanto positivas e quanto negativas.

Riganello descobriu que a música afetou a taxa de batimentos cardíacos da mesma forma nos dois grupos. Músicas consideradas "positivas" pelos voluntários saudáveis, como o minueto do quinteto de cordas em Mi Maior, de Boccherini, diminuíram a taxa de batimentos cardíacos, enquanto músicas "negativas", como a sexta sinfonia de Tchaikovsky, aumentaram os batimentos.

Uma pessoa está em estado vegetativo quando não apresenta nenhuma resposta comportamental visível a estímulos externos. "Em geral, acredita-se que pacientes vegetativos estão isolados do mundo externo, mas essa ideia pode estar incorreta", diz Riganello.

Padrões cardíacos observados em pessoas saudáveis ao escutar a música de Boccherini em estudos anteriores indicam que os pacientes ficavam mais relaxados. Riganello sugere que algo semelhante poderia estar acontecendo em pacientes em estado vegetativo.

Ele acredita que a reação se origina em regiões inferiores do cérebro, como os sistemas límbico e paralímbico, que controlam emoções e respostas autônomas e podem permanecer ativos mesmo depois de lesões cerebrais extensas. [...]

O estudo foi publicado no periódico Clinical Neurophysiology.

(BOL Notícias)

Nota: Depois de ler sobre essa pesquisa e o poder do ritmo no que tange às emoções, fiquei pensando em certos tipos de música ritmadas que são executadas em igrejas, ambiente que deveria levar os adoradores ao contato com Deus, à introspecção e reflexão, e estimular tão somente "sentimentos positivos" e não agitação. Se a melodia e o ritmo são capazes de nos influenciar mesmo inconscientemente, não adianta colocar letra religiosa num estilo musical próprio para a danceteria. Cria-se, assim, conflito e afasta-se o adorador do adequado contato com o Divino.[MB]

Pastor demonstra preocupação com saga Crepúsculo

Lançado no dia 30 de junho, Eclipse, terceiro filme da saga Crepúsculo, bateu recorde de público até o momento. Por trás da história romântica teen que envolve a cultura gótica, vampírica, está um contexto perigoso. O alerta partiu do pastor da Igreja das Américas em Nova Friburgo (RJ), Silas Rahal. Conhecido por realizar evangelismo com comunidades undergrounds, Rahal lembra que algo errado está acontecendo com a juventude, até mesmo a cristã, que cada vez mais está sendo atraída por essa cultura. Uma boa prova do sucesso da saga são os números. Foram 100 milhões de livros vendidos e no cinema, desde o lançamento, só no Brasil, mais de dois milhões de espectadores – principalmente adolescentes e crianças são seduzidos pela trama fácil e com ícones românticos.

Silas Rahal, pastor da Igreja Batista em Fazenda do Campo ou Igreja das Américas, conhece bem os perigos da propagação dessa cultura e faz um trabalho de amparo aos jovens góticos e underground. Rahal diz que sempre pregou o evangelho para “malucos” e “doidos”, mas de uns anos para cá o cenário ficou ainda mais complicado. “O vampirismo não pode ser considerado uma doença, um problema psicológico ou espiritual. É uma questão muito complexa, mas não há como negar sua existência, em alguns lugares mais e em outros menos. O vampirismo é parte da história humana e um fato desde sempre em todas as civilizações”, explica Silas.

Para o estudante de teologia a novidade é que o vampirismo está virando moda, uma tendência cultural, febre nos cinemas e tomando conta dos jovens de todo o mundo. “Só pode ser um mau sinal, alguma coisa anda muito errada. O que será que passa na cabeça dos produtores. Será que eles pensam que isso tudo é mentira? Pois não é, basta ir a qualquer cemitério em qualquer lugar do mundo para encontrar jovens de preto praticando rituais bizarros”, relata.

Silas conta que os adeptos do vampirismo atual escutam black metal, fazem adoração a satanás, usam roupas pretas, não tomam sol, são depressivos e muitos deles estão sempre com a garganta inflamada, devido a ingestão frequente de sangue humano. Além disso, acreditam que, caso cometam o suicídio, irão ressuscitar como vampiros, aumentando cada vez os índices.

Não somente a igreja das Américas, mas todos os ministérios alternativos em todo o mundo estão tendo cuidado especial no evangelismo dos jovens e agem para mostrar a verdade, de acordo com as Escrituras. “O vampirismo atinge a vida humana, a plenitude da realização do indivíduo por preconizar valores depressivos e funestos da vida, já o evangelho de Cristo há de trazer luz a todos os que estão na região das trevas”, ressalta Silas Rahal.

(Gospel Mais)

Leia também: “Saga Crepúsculo entra para lista de livros proibidos”, “As 20 lições que as garotas aprendem com Crepúsculo” e “A nova onda do vampirismo”

Conheça o site sobre a série Crepúsculo.

quarta-feira, julho 14, 2010

NISTO CREMOS

Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm certas crenças fundamentais como sendo o ensino das Escrituras Sagradas. Estas crenças, da maneira como são apresentadas aqui, constituem a compreensão e a expressão do ensino das Escrituras por parte da Igreja. Logo abaixo confira todas as 28 doutrinas da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

01| As Escrituras Sagradas

As Escrituras Sagradas, o Antigo e Novo Testamento, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. Nesta Palavra, Deus transmitiu ao homem o conhecimento necessário para salvação. As Escrituras Santas são a infalível revelação de Sua vontade.Constituem o padrão de caráter, o prova de experiência, o autorizado revelador de doutrinas e o registro fidedigno dos atos de Deus na História.
Razões Bíblicas|2 Pedro 1:20, 21; 2 Tim. 3:16, 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5, 6; Isa. 8:20; João 17:17; 1 Tess. 2:13; Heb. 4:12

02| A Trindade

Há um só Deus: Pai, Filho, e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e além da compreensão humana, mas é conhecido por meio de Sua auto-revelação. Para sempre é digno de culto, adoração, e serviço por parte de toda criação.
Razões Bíblicas|Deut. 6:4; Mat. 28:19; 2 Cor. 13:14; Efé. 4:4-6; 1 Pedro 1:2; 1 Tim. 1:17; Apoc.. 14:7

03| Deus Pai


Deus, o Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-se, e grande em cosntante amor e fidelidade. As qualidades e poderes manifestos no Filho e o Espírito Santo também constituem revelações do Pai.
Razões Bíblicas|Gen. 1:1; Apoc. 4:11; 1 Cor. 15:28; João 3:16; 1 João 4:8; 1 Tim. 1:17; Ex. 34:6, 7; John 14:9

04| Deus Filho


Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Sendo paara sempre verdadeiramente Deus, Ele se tornou também verdadeiramente homem, Jesus, o Cristo. Ele foi concebido do Espírito Santo e nasceu da virgem a Maria. Viveu, e experimentou a tentação como um ser humano, mas exemplificou perfeitamente a justiça e o amor de Deus. Por Seus milagres manifestou o poder de Deus e atestou que era o Messias prometido por Deus. Sofreu e morreu voluntariamente na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez, em glória, para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas.
Razões Bíblicas|João 1:1-3, 14; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 6:23; 2 Cor. 5:17-19; João 5:22; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; Heb. 2:9-18; 1 Cor. 15:3, 4; Heb. 8:1, 2; João 14:1-3

05| Deus Espírito Santo

Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis são renovados e trasnformados por Ele, à imagem de Deus. Enviado pelo Pai e pelo Filho para estar sempre estar com Seus filhos, Ele concede dons espirituais à igreja, habilita a dar testemunho de Cristo e, em harmonia com as Escrituras, guia-a em toda a verdade.
Razões Bíblicas|Gen. 1:1, 2; Lucas 1:35; 4:18; Atos 10:38; 2 Pedro 1:21; 2 Cor. 3:18; Efé. 4:11, 12; Atos 1:8; João 14:16-18, 26; 15:26, 27; 16:7-13

06| A Criação


Deus é o Criador de todas as coisas, e revelou nas Escrituras o relato autêntico da Sua atividade criadora."Em seis dias fez o Senhor os Céu e a Terra" e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. Assim Ele estabeleceu o sábado como perpétuo monumento comemorativo de Sua esmerada obra criadora. O primeiro homem e mulher foram formados à imagem de Deus como obra-prima da Criação, foi-lhes dado domínio sobre o mundo e atribuiu-lhes a responsabilidade de cuidar dele. Quando o mundo foi concluído, ele era "muito bom", proclamando a glória de Deus.
Razões Bíblicas|Gen. 1; 2; Ex. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6, 9; 104; Heb. 11:3

07| A Natureza do Homem


O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade, o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando os nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, eles negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilharam dessa natureza caída e de suas conseqüências. Eles nascem com fraquezas e tendências para o mal. Mas Deus, em Cristo, reconciliou consigo o mundo e por meio de Seu Espírito restaura nos mortais penitentes a imagem de seu Criador. Criados para a glória de Deus, eles são chamados para amá-Lo e uns aos outros, e para cuidar de seu ambiente.
Razões Bíblicas|Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8: Atos 17:24-28; Gên. 3; Salm. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20

08| O Grande Conflito


Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua lei e Sua soberania sobre o Universo. Este conflito originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo, ao induzir Adão e Eva em pecado. Este pecado humano resultou na deformação da imagem de Deus na humanidade, no transtorno do mundo criado e em sua conseqüente devastação por ocasião do dilúvio mundial. Observado por toda a criação, este mundo tornou-se palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. Para ajudar Seu povo nesse conflito, Cristo envia o Espírito Santo e os anjos leais, para os guiar, proteger e amparar no caminho da salvação.
Razões Bíblicas|Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12- 14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 6-8; II Ped. 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9

09| Vida, Morte e Ressurreição de Cristo


Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam esta expiação pela fé possam ter vida eterna, e toda a criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. Esta expiação perfeita vindica a justiça da lei de Deus e a benignidade de Seu caráter; pois ela não somente condena o nosso pecado, mas também garante o nosso perdão. A morte de Cristo é substituinte e expiatória, reconciliadora e transformadora. A ressurreição de Cristo proclama a vitória de Deus sobre as forças do mal, e assegura a vitória final sobre o pecado e a morte para os que aceitam a expiação. Ela proclama a soberania de Jesus Cristo, diante do qual se dobrará todo joelho, no Céu e na Terra.
Razões Bíblicas|S. João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I S. João 2:2; 4:10; Col. 2:15

10| A Experiência da Salvação


Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo, que não conheceu pecado, Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo, sentimos nossa necessidade, reconheçamos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação advém do divino poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados, adotados como filhos e filhas de Deus e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos santificados; o Espírito renova nossa mente, escreve a lei de Deus, a lei de amor, em nosso coração, e recebemos o poder para levar uma vida santa. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza de salvação agora e no Juízo.
Razões Bíblicas|Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; S. João 3:16; II Cor. 5:17-21: Gál. 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I S. João 1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; S. João 3:3-8; S. Mat. 18:3; I S. Ped. 1:23, 2:21; Heb. 8:7-12

11| A Igreja


A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo com Senhor e Salvador. Em continuidade do povo de Deus nos tempos do Velho Testamento, somos chamados para fora deste mundo; e nos unimos para prestar culto para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para serviço a toda humanidade e para a proclamação mundial do evangelho. A igreja recebe sua autoridade de Cristo, o qual é a Palavra encarnada, e das Escrituras, que são a Palavras escrita. A Igreja é a família de Deus; adotados por Ele como filhos, seus membros vivem com base no novo concerto. A Igreja é o corpo de Cristo, uma comunidade de fé, da qual o próprio Cristo é a Cabeça. A Igreja é a Noiva pela qual Cristo morreu para que pudesse santificá-la e purificá-la. Em Sua volta triunfal, Ele a apresentará a Si mesmo Igreja gloriosa, os fiéis de todos os séculos, a aquisição de Seu sangue, sem mácula, nem ruga, porém santa, sem defeito.
Razões Bíblicas|Gên. 12:3; Atos 7:38; S. Mat. 21:43; 16:13-20; S. João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom. 8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15

12| O Remanescente e Sua Missão


A Igreja universal se compõe de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um tempo de ampla apostasia, um remanescente tem sido chamado para fora a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. Esta proclamação é simbolizada pelos três anjos do Apocalipse 14; coincide com a obra do julgamento no Céu e resulta numa obra de arrependimento e reforma na Terra. Todo crente é convidado a ter uma parte pessoal neste testemunho mundial.
Razões Bíblicas|S. Mar. 16:15; S. Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14)

13| Unidade no Corpo de Cristo


A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de nação, tribo, língua e povo. Em Cristo somos uma nova criação; distinções de raça, cultura e nacionalidade, e diferenças entre altos e baixos, ricos e pobres, homens e mulheres, não deve ser motivo de dissenções entre nós. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu numa comunhão com Ele e uns com os outros; devemos servir e ser servidos sem parcialidade ou restrição. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Esta unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos.
Razões Bíblicas|Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e 17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; S. João 17:20-23; S. Tiago 2:2-9; I S. João 5:1

14| O Batismo

Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e ressurreição de Jesus Cristo, e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida. Assim reconhecemos a Cristo como Senhor e Salvador, tornamo-nos Seu povo e somos aceitos como membros por Sua Igreja. O batismo é um símbolo de nossa união com Cristo, do perdão de nossos pecados e de nosso recebimento do Espírito Santo. É por imersão na água e depende de uma afirmação da fé em Jesus e da evidência de arrependimento do pecado. Segue-se à instrução na Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos.
Razões Bíblicas|S. Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6: Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col. 2:21 e 13; I S. Ped. 3:21

15| A Ceia do Senhor


A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Salvador e Senhor. Nessa experiência de comunhão, Cristo está presente para encontrar-Se com Seu povo e fortalecê-lo. Participando da Ceia, proclamamos alegremente a morte do nosso Senhor até que Ele volte. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo e para unir nossos corações em amor. O Serviço da Comunhão é franqueado a todos os crentes cristãos.
Razões Bíblicas|S. Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; S. João 6:48-63; Apoc. 3:20; S. João 13:1-17

16| Dons e Ministérios Espirituais


Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais que cada membro deve empregar em amoroso ministério para o bem comum da Igreja e da humanidade. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. De acordo com as Escrituras, esses dons abrangem tais ministérios como a fé, a cura, profecia, proclamação, ensino, administração, reconciliação, compaixão, e serviço abnegado e caridade para ajuda e animação das pessoas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pela Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino especialmente necessários para habilitar os membros para o serviço, edificar a Igreja com vistas à maturidade espiritual e promover a unidade da fé e do conhecimento de Deus. Quando os membros utilizam esses dons espirituais como fiéis despenseiros da multiforme graça de Deus, a Igreja é protegida contra a influência demolidora de falsas doutrinas, tem um crescimento que provém de Deus e é edificada na fé e no amor.
Razões Bíblicas|Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I S. Ped. 4:10 e 11; Col. 2:19; S. Mat. 25:31-36

17| O Dom de Profecia


Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo o ensino e experiência.
Razões Bíblicas|Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10

18| A Lei de Deus


Os grandes princípios da lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórias a todas as pessoas, em todas as épocas. Estes preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma no julgamento de Deus. Por meio da atuação do Espírito Santo, eles apontam para o pecado e despertam o senso da necessidade de um Salvador. A Salvação é inteiramente pela graça, e não pelas obras, mas seu fruto é a obediência aos mandamentos. Essa obediência desenvolve o caráter cristão e resulta numa sensação de bem-estar. É uma evidência de nosso amor ao Senhor e de nossa solicitude por nossos semelhantes. A obediência da fé demonstra o poder de Cristo para transformar vidas, e fortalece, portanto, o testemunho cristão.
Razões Bíblicas|Êxo. 20:1-17; S,. Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; S. João 14:15; Rom. 8:1-4; I S. João 5:3; S. Mat. 22:36-40; Efés. 2:8

19| O Sábado


O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da lei de Deus requer a observância deste sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e a prática de Jesus, o Senhor do sábado. O sábado é um dia de deleitosa comunhão com Deus e uns com os outros. É um símbolo de nossa redenção em Cristo, um sinal de nossa santificação, uma prova de nossa lealdade e um antegozo de nosso futuro eterno no reino de Deus. O sábado é um sinal perpétuo do eterno concerto de Deus com Seu povo. A prazerosa observância deste tempo sagrado duma tarde a outra tarde, do por-do-sol ao por-do-sol, é uma celebração dos atos criadores e redentores de Deus.
Razões Bíblicas|Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; S. Luc. 4:16; Heb. 4:1- 11; Deut. 5:12-15; Isa. 56: 5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; S. Mar. 2:27 e 28

20| Mordomia


Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus por meio do fiel serviço a Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua Igreja. A mordomia é um privilégio que Deus nos concede para o desenvolvimento no amor e para a vitória sobre o egoísmo e a cobiça. O mordomo se regozija nas bênçãos que advêm aos outros como resultado de sua fidelidade
Razões Bíblicas|Gên. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; S. Mat. 23:23; I Cor. 9:9-14

21| Conduta Cristã


Somos chamados para ser um povo piedoso que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, nós só nos envolvemos naquelas coisas que produziram em nossa vida pureza, saúde, e alegria semelhantes às de Cristo. Isto significa que nossas diversões e entretenimentos devem corresponder aos mais altos padrões de gosto e beleza cristãos. Embora reconheçamos diferenças culturais, nosso vestuário deve ser simples, modesto e de bom gosto, apropriado àqueles cuja verdadeira beleza não consiste no adorno exterior, mas no ornamento imperecível de um espírito manso e tranqüilo. Significa também que, sendo o nosso corpo o templo do Espírito Santo, devemos cuidar dele inteligentemente. Junto com adequado exercício e repouso, devemos adotar alimentação mais saudável possível e abster-nos dos alimentos imundos identificados nas Escrituras. Visto que as bebidas alcóolicas, o fumo e o uso irresponsável de medicamentos e narcóticos são prejudiciais a nosso corpo, também devemos abster-nos dessas coisas. Em vez disso, devemos empenhar-nos em tudo que submeta nossos pensamentos e nosso corpo à disciplina de Cristo, o qual deseja nossa integridade, alegria e bem-estar.
Razões Bíblicas|I S. João 2:6; Efés. 5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e 10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I S. Ped. 3:1-4; II Cor. 10:5; Filip. 4:8)

22| Matrimônio e Família


O casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. Mútuo amor, honra, respeito e responsabilidade constituem a estrutura dessa relação, a qual deve refletir o amor, a santidade, a intimidade e a constância da relação entre Cristo e Sua Igreja. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e casar-se com outro, comete adultério. Conquanto algumas relações de família fiquem aquém do ideal, os consortes que se dedicam inteiramente um ao outro, em Cristo, podem alcançar amorosa unidade por meio da orientação do Espírito e a instrução da Igreja. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcança completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. Por seu exemplo e suas palavras, que Cristo é um disciplinador amoroso, sempre terno e solícito, desejando que eles se tornem membros de Seu corpo, a família de Deus. Crescente intimidade familiar é um dos característicos da mensagem final do evangelho
Razões Bíblicas|Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9; S. João 2:1-11; Efés. 5:21-33; S. Mat. 5:31 e 32; 19:3-9; Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; S. Mar. 10:11 e 12; S. Luc. 16:18; I Cor 7:10 e 11

23| O Ministério de Cristo no Santuário Celestial


Há um santuário no Céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crente os benefícios de Seu sacrifício expiatório, oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grade Sumo-sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. É uma obra de juízo investigativo, a qual faz parte da eliminação final de todo o pecado, prefigurada pela purificação do antigo santuário hebraico no Dia da Expiação. Nesse serviço típico, o santuário era purificado com o sangue do sacrifício de animais vivos, mas as coisas celestiais são purificadas com o perfeito sacrifício do sangue de Jesus. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos dorme em Cristo, sendo, portanto, nEle, considerado digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesta quem, dentro vivos permanece em Cristo, guardando os mandamentos e a fé de Jesus, estando, portanto, nEle, preparado para a transladação ao Seu reino eterno. Esse julgamento vindica a justiça de Deus em salvar os que crêem em Jesus. Declara que os que permanecem leais a Deus, receberão o reino. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo Advento.
Razões Bíblicas|Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24- 27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12

24| A Segunda Vinda de Cristo


A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja, o grande ponto culminante do evangelho. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. Quando Ele voltar, os justos falecidos serão ressuscitados e, juntamente com os justos que estiverem vivos, serão glorificados e levados para o Céu, mas os ímpios irão morrer. O cumprimento quase completo da maioria dos aspectos da profecia, bem como a condição atual do mundo, indica que a vinda de Cristo é iminente. O tempo exato desse acontecimento não foi revelado, e somos portanto exortados a estar preparados em todo o tempo.
Razões Bíblicas|Tito 2:13; S. João 14:1-3; Atos 1:9- 11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; S. Mat 24; S. Mar. 13; S. Luc. 21; II Tim. 3:1- 5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28

25| Morte e Ressurreição


O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, os justos ressuscitados e os justos vivos serão glorificados e arrebatados para o encontro de seu Senhor. A segunda ressurreição, a ressurreição dos ímpios ocorrerá 1000 anos mais tarde.
Razões Bíblicas|I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6;23; I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; S. João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10; S. João 5:24

26| O Milênio e o Fim do Pecado


O milênio é o reinado de mil anos de Cristo de Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante esse tempo serão julgados os ímpios mortos; a Terra estará completamente desolada, sem habitantes humanos com vida, mas ocupada por Satanás e seus anjos. No fim desse período, Cristo com Seus santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas o fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores.
Razões Bíblicas|Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II S. Ped. 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21

27| A Nova Terra


Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria, e aprendizado eternos, em Sua presença. Pois aqui o próprio Deus habitará com o Seu povo, e o sofrimento e a morte terão passado. O grande conflito estará terminado e não mais existirá pecado. Todas as coisas, animadas e inanimadas, declaram que Deus é amor; e Ele reinará para todo o sempre. Amém.
Razões Bíblicas|II S. Ped. 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; S. Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15

28|Crescimento em Cristo

Pela sua morte na cruz Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele subjugou os espíritos de demônios durante o Seu ministério terrestre e quebrou o seu poder e tornou certo o seu destino final. A vitória de Jesus dá-nos vitória sobre as forças do mal que continuam procurando controlar-nos, enquanto nós caminhamos com Ele em paz, alegria, e a garantia do Seu amor.
Agora o Espírito Santo mora conosco e nos dá poder. Continuamente comprometidos com Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos livres do fardo dos nossos feitos passados. Não mais vivemos na escuridão, com medo dos poderes do mal, ignorância, e a falta de sentido de nosso antigo estilo de vida. Nessa nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer na semelhança de Seu caráter, comungando com Ele diariamente em oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nisso e em Sua providência, cantando Seus louvores, reunindo-nos juntos em adoração, e participando na missão da Igreja. Na medida em que nos entregamos ao serviço de amor àqueles ao nosso redor e ao testemunho da Sua salvação, Sua constante presença conosco através do Espírito transforma cada momento e toda tarefa numa experiência espiritual.
Razões Bíblicas| Salmos 1:1, 2; 23:4; 77:11, 12; Colossenses 1:13, 14; 2:6, 14, 15; Lucas 10:17-20; Efésios 5:19, 20; 6:12-18; I Tessalonicenses 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; II Corintios 3:17, 18; Filipenses. 3:7-14; I Tessalonicenses 5:16-18; Mateus 20:25-28; João 20:21; Gálatas 5:22-25; Romanos 8:38, 39; I João 4:4; Hebreus 10:25.

domingo, julho 11, 2010

Sobre os Adventistas

Mensagem e propósito:

A mensagem da Igreja Adventista do Sétimo Dia está centralizada em Jesus. O evangelho eterno, a graça da salvação oferecida pelo extraordinário amor de Deus revelado na vida vitoriosa, morte vicária e ressurreição triunfante de Cristo.
A grande esperança da Igreja é o advento de Cristo, concretização da promessa do Senhor “Virei outra vez” para levar Seu povo a um novo lar; a verdade presente sobre o ministério contemporâneo de Cristo no Céu, atuando como advogado e Sumo Sacerdote para aqueles que O aceitarem como Salvador pessoal, perdoando os pecados num oferecimento de significado especial, sem precedentes, para tornar o povo sadio, santo e feliz.

Missão:

A missão da Igreja é anunciar as boas novas ao mundo no contexto da mensagem dos três anjos de Apocalipse 14:6-12, levando as pessoas a aceitar a Jesus como Salvador pessoal e unirem-se à Sua Igreja na preparação para Sua breve volta.
Esta é a mensagem universal, para todos, em todas as partes. A “cada nação, e tribo, e língua e povo”; a cada cidade, a cada vila; a cada país, comunidade, colônia e “criatura”. Isto é, a cada pessoa (Marcos 16:15).

Regra de fé:

A Igreja Adventista do Sétimo Dia entende que seu surgimento “no tempo do fim” foi especificamente definido pela profecia bíblica.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem como regra de fé, a Bíblia, a Palavra de Deus preservada ao longo dos séculos para a orientação da humanidade no caminho de volta ao Lar, para alcançar a vida eterna.
João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o Seu filho unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.

História:

A Igreja teve seu início modesto composto por homens e mulheres de várias denominações, tementes a Deus e que pelo estudo da Bíblia alcançaram a compreensão de que Jesus em breve cumpriria Sua promessa de regressar ao mundo. Foi um começo tumultuado com várias pessoas sendo expulsas de sua igreja porque haviam abraçado uma mensagem mais ampla através do estudo da Bíblia.
Este pequeno grupo foi crescendo, aumentando em número e no conhecimento da Palavra de Deus. Foi assim que, em 1863, este grupo se organizou em uma estrutura denominacional com o nome de Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Adventista porque crê na promessa de Jesus “Virei outra vez”. Do Sétimo Dia porque crê na ordem de Deus que o dia de descanso santificado por Ele é o Sábado, o sétimo dia da semana. Êxodo 20:8-11: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou”.
Jesus confirmou que a lei permanece em vigor através dos exemplos deixados por Sua vida: "

Este é o nome e o porquê do mesmo.

A Igreja hoje:

Hoje a Igreja Adventista do Sétimo Dia é um corpo organizacional estabelecido praticamente no mundo todo com ao redor de 12 milhões de membros.

São 3 os níveis administrativos da Organização:

Igrejas e Congregações – formam uma Associação ou Missão.
Associações e Missões – formam uma União.
Uniões – formam a Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Os princípios e normas que estabelecem a base da fé Adventista do Sétimo Dia são 28 e estão listados na página "Nisto Cremos".

terça-feira, julho 06, 2010

Estudo do BID relaciona novelas a divórcios no Brasil


Um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) sugere uma ligação entre as populares novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas. Na pesquisa, foi feito um cruzamento de informações extraídas de censos nos anos 70, 80 e 90 e dados sobre a expansão do sinal da Globo – cujas novelas chegavam a 98% dos municípios do país na década de 90. Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, “a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível” nas cidades do país. Além disso, a pesquisa descobriu que esse efeito é mais forte em municípios menores, onde o sinal é captado por uma parcela mais alta da população local.

Os resultados sugerem que essas áreas apresentaram um aumento de 0,1 a 0,2 ponto percentual na porcentagem de mulheres de 15 a 49 anos que são divorciadas ou separadas. "O aumento é pequeno, mas estatisticamente significativo", afirmou Chong.

Os pesquisadores vão além e dizem que o impacto é comparável ao de um aumento em seis vezes no nível de instrução de uma mulher. A porcentagem de mulheres divorciadas cresce com a escolaridade.

O enredo das novelas frequentemente inclui críticas a valores tradicionais e, desde os anos 60, uma porcentagem significativa das personagens femininas não reflete os papéis tradicionais de comportamento reservados às mulheres na sociedade.

Foram analisadas 115 novelas transmitidas pela Globo entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis a seus parceiros.

Nas últimas décadas, a taxa de divórcios aumentou muito no Brasil, apesar do estigma associado às separações. Isso, segundo os pesquisadores, torna o país um “caso interessante de estudo”.

Segundo dados divulgados pela ONU, os divórcios pularam de 3,3 para cada 100 casamentos em 1984 para 17,7 em 2002.

“A exposição a estilos de vida modernos mostrados na TV, a funções desempenhadas por mulheres emancipadas e a uma crítica aos valores tradicionais mostrou estar associada aos aumentos nas frações de mulheres separadas e divorciadas nas áreas municipais brasileiras”, diz a pesquisa.